domingo, 22 de junho de 2008

Girafas não existem

Essa revelação irá chocar muitas pessoas: Girafas não existem.
Pode parecer absurdo, mas os argumentos que apresentarei abaixo são bastante sugestivos. Alguns dirão: "Eu já vi girafas no zoo e na TV...", mas isso nada prova, já que os filmes podem ser forjados e as girafas do zoo podem ser, na melhor das hipóteses, robôs.
Eis os argumentos contra a existência das girafas:

1 - Você já viu alguma girafa bebendo água? Provavelmente não.
2 - Você já viu alguma girafa dormindo? Creio que não.
3 - Você já viu filhote de girafa? Acho que também não.
4 - Gatos miam, cachorros latem, girafas......bem, girafas não emitem nenhum som.
5 - A coloração das girafas, ao contrário dos outros animais, ao invés de criar um tipo de camuflagem para proteção, às torna ainda mais evidente no ambiente que as circunda.
6 - Girafas possuem antenas. (Sim, aquelas protuberâncias em suas cabeças não são chifres.)
7 - O enorme pescoço das girafas desafia a Lei da Gravidade.

Esses são apenas uma pequena parte das várias provas contra a existência biológica (terrena) das girafas. O motivo por trás da criação de seres tão bizarros permanece um mistério, mas algumas fontes obscuras dizem que as girafas estão envolvidas em algum tipo de conspiração com outros seres não menos estranhos: os ornitorrincos.
Celticos

Paul is Alive

Existe uma teoria mais assombrosa que a PAUL IS DEAD: a de que TODOS os Beatles morreram, menos Paul.

As pessoas mais atentas perceberam que muitas das pistas são meramente resultado de coincidência. É esperado que existam tantas "pistas de morte" para os outros três Beatles, quanto existem para Paul.

Analisando mais profundamente, encontram-se evidências do oposto: todos os outros Beatles foram substituídos por dublês. Mais especificamente, em 1963 Ringo morreu e foi substituído; George morreu e foi substituído em 1964; John morreu e foi substituído em 1965; O substituto de Ringo morreu em um acidente de carro em novembro de 1966 e foi re-substituído. Logicamente, as pistas sobre o acidente de carro sofrido por "Ringo-2" em 1966, criaram os rumores da morte de Paul.
Na verdade, várias pistas de que Paul tinha morrido foram interpretadas erroneamente. Apresento-lhes algumas para que possamos tirar nossas próprias conclusões.

With The Beatles (1963)

O rosto de Ringo não está na mesma linha dos outros Fabs. Claramente uma pista que o Ringo neste álbum é diferente dos outros: obviamente ele morreu entre os dois primeiros álbuns e foi substituído.

A Hard Day's Night (1964)

George é o único Beatle de costas para a câmera em uma das fotos, e é o único com um cigarro ("prego de caixão"). Esses são os sinais da morte de George.

Long Tall Sally - EP (1964)



George veste um tipo de casaco diferente dos outros três, novamente indicando sua substituição. George e Ringo deveriam ser mostrados em diferentes vestes mas, presumidamente, quem quer que estivesse com a função de colocar as pistas, decidiu que tendo George e Ringo em um estilo de casaco e Paul e John num outro, seria dificil descobir qual par de Beatles teria partido. Concentrou-se então na morte mais recente.

Beatles For Sale (1964)



Todos os Beatles estão de preto e o disco contém a música "Baby's In Black" (Garota de Preto). O preto é a cor tradicional do luto, o estado que você esperaria que John e Paul estivessem depois da morte de dois de seus camaradas.

Nowhere Man - EP (1965)



Na capa do EP "Nowhere Man" Ringo está sentado em um monumento de pedra, obviamente feito para simbolizar sua morte. Aparentemente as "forças" que decidiam quais dicas deveriam ser dadas, decidiram dar a Ringo uma nova pista, assim ele empatava com George.

Help! (1965)



Os Beatles fazem posições sinalizadoras com seus braços. No entanto ao invés de sinalizar "HELP" como seria esperado, eles sinalizam "NUJV". Esta é uma abreviação para "New Unknown John Vocalist" (novo vocalista John desconhecido), indicando que John morreu e foi substituído.



E desde que as chances deles escolherem aleatoriamente quatro letras que formem essa frase são de uma em 358.800, esta só pode ter sido uma pista planejada. (foto08)

Rubber Soul (1965)



Em "I'm Looking Through You", Paul canta "You don't look different, but you have changed" (vocês não parecem diferentes, mas vocês mudaram) É uma clara referência aos três substitutos com os quais teve que se cercar. Isso passou despercebido porque o verso sempre foi entendido no singular.

Revolver (1966)



John-2 canta: "I'm Only Sleeping" (eu só estou dormindo). Dormir é, claro, uma metáfora para morte. Em "She Said She Said", John-2 canta: "I know what it's like to be dead" (eu sei como é estar morto) o que o John original sabe mesmo agora. Em "Eleanor Rigby", Paul canta "Father McKenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave / No one was saved" (Padre McKenzie/limpa as mãos enquanto se afasta do túmulo / Ninguém foi salvo). "Father McKenzie" é obviamente uma referência metafórica a Paul McCartney, que freqüentemente se afastou dos túmulos de seus companheiros de banda. Afinal, quais são as chances de Paul criar um personagem cujo sobrenome comece com "Mc" e ser mera coincidência? E de fato, nenhum dos outros Beatles foi salvo da morte.

Strawberry Fields Forever - Single (1967)



John-2 diz "I buried Paul" (eu enterrei Paul). A princípio isso pode sugerir que Paul faleceu e juntou-se aos outros três Beatles. No entanto, pouco antes John-2 canta "Nothing is real" (nada é real), o que mostra que seu último comentário não é uma pista real mas uma pista falsa, usada para desviar a atenção para longe da pista verdadeira.

Sgt. Peppers L.H.C.B. (1967)



Nesse álbum, os Beatles apresentam Billy Shears para substituir Ringo-2 (o substituto do Ringo original) que é a vítima real do acidente de carro de novembro de 1966 que é a base da teoria "Paul is dead". Como alguém pode pensar que Billy Shears era o substituto de Paul é difícil de entender. Afinal, a música seguinte à frase "Let me introduce to you the one and only Billy Shears" (Deixem-me lhes apresentar o primeiro e único Billy Shears) é cantada por Paul. E Ringo-2 proveria uma confirmação adicional em "I'm the Greatest" de 1973 onde ele admite: "My name is Billy Shears / It has been for so many years." (Meu nome é Billy Shears / Tem sido por muitos anos). Por essa evidência, a idéia que Billy Shears poderia ser o substituto de Paul parece um tanto ridícula. Aliás, é bem sabido que "A Day in the Life" descreve o famoso acidente de carro de Novembro de 1966. No entanto, todos parecem ter omitido uma pista óbvia de quem era a vitima do acidente de carro em "A Day in the Life": O despertador - um "ringing alarm clock"!!! Por que os Beatles incluiriam algo que estava tocando (ringing) senão para mostrar que a canção era sobre o Ringo?!?

Além disso, mais duas pistas do "Sgt. Pepper" precisam ser discutidas.
Na capa, alguém estende a mão sobre a cabeça de Paul. Isso claramente mostra o gesto de um padre abençoando os vivos - e Paul certamente poderia se considerar abençoado já que foi o único beatle poupado desse destino.

Antes do lançamento de Help!, os Beatles pararam de indicar a morte de um membro mostrando-o diferente dos outros. De fato, já que Paul é o único não-substituto na banda, ele, em "Sgt. Peppers", foi mostrado como o diferente - de costas para a câmera na contracapa - para indicar que era o único vivo. Que isso tenha sido interpretado como evidência de seu falecimento deve ter sido de uma ironia arrasadora para o único Beatle original restante.

Magical Mystery Tour (1967)



Na capa, os títulos das canções "Magical Mystery Tour", "The Fool on the Hill" e "Your Mother Should Know" estão dispostos de uma maneira que, lendo no sentido anti-horário a partir do "M", as letras maiúsculas escrevem "MOST" (maioria). Isso foi feito para indicar que a maioria dos Beatles morreu e foi substituída. Afinal, as chances de letras maiúsculas num grupo de títulos de músicas coincidentemente escreverem uma palavra é ínfima. Além disso, na capa interna do "Magical Mystery Tour", é feita uma referência a "four or five magicians" (quatro ou cinco mágicos), uma alusão aos quatro substitutos somados a Paul, que seria o quinto mágico - sendo a mágica a habilidade de manter a banda viva apesar das mortes secretas dos outros três membros.
John-2 canta: "I Am the Walrus" (Eu sou a Morsa). Morsas são símbolos da morte em algumas regiões do mundo.
Em "Hello, Goodbye", Paul canta: "I don't know why you say goodbye, I say hello" (Não sei por que você diz adeus, eu digo alô) uma referência aos Beatles originais (e um substituto) morrendo (dizendo adeus) e Paul sobrevivendo para dizer "alô" para seus substitutos. E há outra pista escondida da morte de Ringo-2. A palavra "Beatles" está formada por estrelas (stars), numa clara referência a Ringo Star!

The Beatles - White Album (1968)



Em "Glass Onion", John-2 canta "Here's another clue for you all/The walrus was Paul" (Aqui tem outra pista para todos vocês / A morsa era Paul). No entanto, nesta música, como em "Strawberry Fields," John-2 também canta "Nothing is real" (Nada é Real), alertando o ouvinte atento para o fato que essa pista é falsa.
Em "I'm So Tired," John-2 canta sobre cigarros ("pregos de caixão"). Além disso, no fim da canção, John-2 diz várias sílabas sem sentido que, tocadas ao contrário, se tornam "Paul, I'm Dead" (Paul, estou morto). No entanto, devido à baixa qualidade de som, muitos insistem erroneamente que é "Paul is dead" (Paul está morto).

Da mesma maneira que as pessoas que erroneamente insistem em afirmar que as palavras no fim de "Strawberry Fields Forever" são "cranberry sauce". Na verdade, a maioria dos membros do "Paul Is Dead" pensa que essas sílabas dizem "Paul is a dead man, Miss him, miss him, miss him!" (Paul é um homem morto, sinto sua falta). Se você escutar melhor, verá que na verdade dizem "Paul isn't dead, man. We miss him, miss him, miss him!" (Paul não está morto, cara. Sentimos sua falta) e é John, falando do além, por ele e pelos dois outros Beatles mortos, sentindo a falta de seu amigo Paul que ainda está na Terra.

Em "Yer Blues", John-2 canta "If I ain't dead already" (se ainda não morri) em uma referência irônica a John, o John de verdade, já estar morto.

No fim de "Cry Baby Cry", Paul canta um trecho da música que diz "Can you take me back where I came from? Can you take me back?" (Você pode me levar de volta para onde eu vim? Você pode me levar de volta?). Isto foi interpretado como a voz de Paul vinda de além-túmulo, desejando ainda estar vivo. Mas na verdade Paul estava tentando transmitir sua tristeza em perder os três companheiros. Ele achou uma maneira de dizer que gostaria de retornar aos velhos tempos da banda, quando ele e os outros ainda eram um grupo e não esse saco de gatos com componentes fingindo ser os originais.

Abbey Road (1969)



Na capa há um VW com a placa "281F," que pode ser lida como "28IF" (28 SE) e denota que John (nascido em outubro de 1940) teria 28 anos quando o disco foi lançado (setembro de 1969) SE estivesse vivo. Além disso, o uso da placa "281F" é uma outra pista muito inteligente, já que a substituição do '1' por 'I' deve ter sido inpirada pelo fato que "Abbey Road" foi lançado somente 1 mês antes do aniversário de John.

Possivelmente essa justaposição foi o que inspirou a menção da idade de John (se vivo) na capa ao invés da de George ou Ringo.

A música de John-2, "I Want You (She's So Heavy)", acaba abruptamente, claramente uma metáfora com a sua vida ter sido abruptamente encurtada em 1965.

Em "Come Together," o verso "come together, over me" (venha junto comigo), refere-se a um enterro (onde, os amigos vão juntos ao túmulo). Depois vem o verso "one and one and one is three" (um e um e um são três) indica que os três Beatles originais foram sepultados.

Mas por que três se morreram quatro? A explicação está em "Octopus's Garden": o verso "I'd like to be under the sea" (Eu gostaria de estar debaixo do mar), indica que Ringo-2 (que é o substituto do original, depois substituído por Billy Shears) foi sepultado no mar. Assim, não há túmulos para os outros três irem juntos (Come together over).

Let It Be (1970)



Na capa, Paul parece ter sido diferenciado dos outros de duas maneiras. É o único que olha para frente e o único em que o fundo da foto não é branco. Ainda mais, o fundo de sua foto é de um vermelho sangue. Dois enganos! Já vimos que desde Help! eles passaram a apresentar o beatle vivo como o diferente. Além disso, o vermelho é uma das cores mais vivas do espectro.

Quando o álbum foi remixado como "Let It Be... Naked", a foto de George foi trocada mas Paul continua o único a olhar para a frente. O fundo de sua foto continua sendo diferente dos outros três. E, bem acima dela, a palavra "Naked" foi acrescentada. Num vermelho vivo...

Suspeitas e Confirmações

Pouco depois da separação oficial dos Beatles em 10 de abril de 1970, pessoas atentas, que viam na história da "morte" de Paul um significado inverso ao que via a maioria, começaram a se manifestar. Logicamente, como se tratava de mitos, de maneira discreta, até disfarçada.

Frank Robbins, desenhista do Batman e do Sombra da DC Comics, foi um deles. Sua história "Dead... Till Proven Alive", resumida abaixo, é exemplar.

Mas é o próprio Paul que, numa entrevista a Chris Farley no "Sathurday Night Live", fecha o ciclo. É ele mesmo quem valida a nova teoria...

Batman - Edição n°222 Título: Dead... Till Proven Alive
Data: Junho de 1970
Autor: Frank Robbins (1917-1994)



A história começa no dormitório masculino da "Hudson University" quando Dick Grayson (o Robin) e seus amigos ouvem "Summer Knights" pelo rádio, o novo sucesso do grupo sensação do rock britânico "Oliver Twists".

O rumor que circulava era que um de seus membros, Saul Cartwright, tinha morrido em um desastre de moto um ano antes. Como no caso de Paul, as pistas são espalhadas por estações de rádio e envolvem mensagens gravadas ao contrário nas canções e capas de discos como a de "Dead... Till Proven Alive" que aparece na capa da revista nas mãos de Robin. Ela é parecida com a contra-capa de Sgt. Peppers e é o título da história.

Quando o locutor anuncia que a banda vai visitar Gotham City, Dick usa sua influência sobre seu tutor Bruce Wayne (o Batman) - que é um dos maiores acionistas da Eden Records, a gravadora dos Twists - e consegue qua a banda se hospede na Mansão Wayne.

A banda é investigada pela Dupla Dinâmica e no fim a grande descoberta é que Saul é o único integrante vivo. Todos os outros tinham morrido e sido substituídos por sósias!

Paul Is Alive - CD

Em 1993 Paul McCartney lançou seu CD solo Paul Is Live fazendo referência ao boato de sua morte, e provando que está mais vivo do que nunca. Na capa do álbum, a foto também foi tirada em Abbey Road, e mosta que Paul acertou o passo, calçou suas botas, segurou a corrente do cachorro com a mão esquerda, não há mais o carro funerário e na placa do fusca está escrito 50IS que é a idade que Paul estava (IS) quando lançou o disco.

Celticos

Paul is Dead

Como surgiram as mensagens subliminares na vida dos Beatles...
A idéaia de criar mensagens “ocultas” nos discos e letras da banda começou depois de uma visita do ex-beatle George Harrison à India em 1966, com sua mulher Patti Boyd, quando foi iniciado na seita hindu conhecida como Hare Krishna, tornando-se adepto do movimento e seu maior divulgador no mundo ocidental. Em 1968, Harrison convence os outros beatles a viajar também para a Índia e conhecer o guru Maharish. O movimento Krishna cresceria de maneira assustadora, principalmente por causa da divulgação dos conteúdos [a maioria subliminar] da seita, através das canções, das capas e encartes dos discos do grupo, a partir de então. Estas influências podem ser destacadas principalmente nos discos: My Sweet Lord (Meu doce senhor), Living in the Material World (Vivendo no mundo material), Within You, without You (Dentro de você, sem você), The Hare Krishna Mantra (O mantra Hare Krishna). Houve também uma apologia ao LSD em suas canções como e, “Lucy in the Sky whit Diamonds”, onde Lucy, Sky e Diamonds formam as siglas da droga.

A morte de Paul:
Uma das teorias conspiratórias mais conhecidas no mundo inteiro e que até hoje tem gerado polêmicos debates, começou em agosto de 1966, quando os Beatles se apresentaram pela última vez ao vivo em São Francisco (EUA). Essa “pausa” teria sido planejada, pois, segundo o próprio Paul Mcartney em declaração anos mais tarde, estava começando a ficar difícil tocar ao vivo, levando em conta como as músicas estavam sendo bem produzidas para os discos, cheias de efeitos e arranjos. E soma-se a isso um acidente de moto que Paul sofreu no mesmo período, o que o obrigou a ficar fora de cena durante um tempo, visto que no acidente ele cortou o lábio superior e perdeu um dente.

Já para os teóricos da conspiração, Paul McCartney na verdade foi tragicamente decapitado e/ou teve o rosto desfigurado em um acidente automobilístico na Inglaterra, ficando totalmente mutilado, ao ponto de ninguém conseguir reconhece-lo. E para que o grupo não se desfizesse, uma vez que estava no auge do sucesso, a gravadora Capitol convocou um sósia para substituí-lo, um tal de William Campbell (com o mesmo talento de Paul), rapaz que nunca mais foi visto em sua cidade. John Lennon, que jamais aceitara a idéia da farsa, começou a espalhar dicas ou pistas subliminares para os fãs do grupo, sobre a morte do parceiro, nas famosas capas e nas letras dos álbuns da banda. O mito "Paul is Dead", conforme ficou conhecido e popularizado o fato, começou a ser divulgado em 1969 e a “verdade” sobre sua morte, foi anunciada nos Estados Unidos, através de Russel Gibb, DJ da rádio WKNR de Detroit (EUA), uma rádio conceituadíssima e que alcançava quase todo o país. A notícia correu o mundo, virou obsessão de fãs-detetives durante anos, se transformou em livros, especiais de TV, sites e filme.

O filme “Paul is Dead” revive o boato da morte do ex-beatle, quando a banda estava no auge. O filme é autobiográfico já que seu produtor conta a história exatamente como a conheceu: quando tinha 12 anos e ouviu-a no rádio. É um trabalho de mestrado do diretor Hendrik Handloegten, 32, alemão formado na German Film and Television Academy.

Vale lembrar que alguns estudiosos realmente constatam diferenças nas músicas compostas antes e depois de 66, por Paul.

As 'Dicas' Subliminares deixadas por John:

"Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band – 1967
Esta capa é ‘A’ mensagem subliminar ambulante. Na verdade, todo o conjunto de elementos desta capa estão retratando uma espécie de funeral. Observe:


A esquerda o padre, e ao lado dele pessoas de luto; observe também o caixão coberto de flores vermelhas. Abaixo dele há um arranjo de flores amarelas, com a forma de um contra baixo, de canhoto, que seria de Paul !
- O Contra-baixo de Canhoto - O arranjo floral abaixo, forma um contra-baixo próprio para canhotos formado por flores amarelas. Observa-se também a letra “P” de Paul.

O Local do Enterro - Observe que no final da palavra "Beatles" está a letra "o" (composta por flores vermelhas), formando assim a frase "Be at Leso", nome do suposto local onde estaria enterrado Paul.

A data da morte anunciada no Tambor - "1 one IX He Die", que pode ser entendido como “9 de novembro ele morre” (1 com ONE= 11, IX=9 – pelo modelo americano de datas temos 9/11, pois descobriu-se que ele morreu numa quarta, e 9/11/66 era uma quarta-feira.

Aliester Crowley, satanista, ocultista e todos os ‘istas’ que se pode imaginar em relação à esses assuntos está presente na capa também.

"Abbey Road" – 1969
É sem dúvida a capa mais polêmica de todas pesquisadas.

O Funeral - Os 4 Beatles, andando em fila, simbolizam a procissão de um enterro. John, de branco, seria o padre ou um médico; Ringo, de preto, o agente funerário; Paul é o morto, e Harrisson trajando um surrado jeans, seria o coveiro.

O Carro na Rua - Um carro parece vir em direção a Paul. Ou, como os ingleses dirigem na mão esquerda, parece que o carro já atingiu Paul e segue em frente.

O Carro de Polícia - Um carro de polícia, entre John e Ringo, esta parado. Parece estar atendendo a alguma ocorrência, como um acidente de trânsito.

A Mancada - A mancada maior, o cigarro na mão direita de Paul. Ele era canhoto. Erro do sósia?

Pés descalços - Paul é o único beatle de pés descalços. Há um costume de ingleses serem enterrados de pés descalços. Detalhe: seus olhos também estão fechados.

A Chapa do Carro - A chapa de um fusca que aparece à esquerda traz a inscrição LMW 28IF. O LMW poderia significar a abreviação de "Linda McCartney Weeps" (Linda McCartney Chora) ou "Linda McCartney Widow" (Linda McCartney Viúva). O 28IF seria "28 years IF alive", o mesmo que 28 anos SE vivo, se referindo à idade de Paul à época do disco, se não tivesse morrido. Paul, na verdade, tinha 27. Mas, era o dito, em religiões indígenas a idade de uma pessoa é contada a partir da gestação. Então ela já tem 9 meses quando nasce. Logo, Paul teria 28 anos, na época.

Os Furos na Parede - Na contra-capa (abaixo) observe os furos na parede antes da palavra "Beatles". Agora ligando os furos, notamos que se forma a frase "3 Beatles".

"Magical Mystery Tour" - 1967

Paul está vestido de leão marinho, um símbolo da morte em algumas culturas. Existem dúvidas sobre quem realmente está vestido de morsa na capa do álbum, John ou Paul? Algumas pistas podem esclarecer:



A figura caracterizada como uma ave ou coisa parecida na parte superior direita esta usando um par de óculos extremamente parecido com o de John Lennon; na listagem das canções dentro do álbum em "I Am the Walrus" (Eu sou a Morsa) está escrita entre parênteses logo abaixo "No you´re not! Say Little Nicola!” (Não, você não é! Diga pequeno Nicola).Ora, se John está clamando ser a Morsa na música por que alguém iria dizer que ele não é tal criatura? Mais tarde no Álbum Branco, Lennon em sua música Glass Onion fala: "and here´s another clue for you all...the walrus was Paul..." (e aqui outra pista para vocês todos... a morsa era Paul). No clipe de George Harrison da música "When We Was Fab", canção nostálgica sobre os tempos de Beatles, Ringo Starr participa em vários instantes e, em determinado momento aparecem, George c/ a guitarra, Ringo na bateria... e a Morsa tocando seu baixo Hofner!

Se você olhar a capa do disco em um espelho as estrelas onde está escrito BEATLES formam um número de telefone, 2317438. Quando se ligava para este número na época em que o disco foi lançado se ouvia a mensagem "You're getting closer" (você está chegando perto). Na realidade se tratava de uma menina bem humorada que havia aderido à brincadeira sobre a morte de Paul.

-No livro que vinha junto com o disco em sua versão original havia uma foto dos BEATLES cada um com uma rosa na lapela. Todos tinham rosas vermelhas, a não ser Paul, que usava uma rosa preta.

Ainda no livro em todas as fotos Paul está descalço (os mortos são enterrados descalços).

Na foto central do encarte, na pele de resposta da bateria de Ringo está escrito "Love 3 Beatles" lembrando que os BEATLES agora são apenas 3.

No desenho dos BEATLES presente no interior do álbum, Paul aparece com o gorro cobrindo parcialmente seu rosto, além de estar com os olhos fechados. É curioso também que a poeira de estrelas que os rodeia forma uma espécie de auréola sobre a cabeça de McCartney.

Em Strawberry Fields Forever você ouve ao final da música a voz de Lennon dizer "I Buried Paul". Mais tarde Lennon revelou que na realidade a frase era "Cramberry Sauce".

Ouvindo I Am The Walrus (lembre-se que Paul é o leão marinho da capa) surge a mensagem "oh untimely death" (oh morte prematura). A frase aparece sem a necessidade de inversão da música junta com muitas outras ao final da música, incluíndo: "bury my body" (enterre meu corpo) e "what, is he dead?" (o que, ele esta morto?) Estas frases fazem parte de uma execução via rádio da peça King Lear de Shakespeare. Lennon as utilizou na edição com propósito desconhecido... talvez a razão possa ser encontrada se forem verificadas as palavras postas anteriormente em Paperback Writer que dizem "...Its based´on a novel by a man named Lear..." (é baseado em um romance de um homem chamado Lear).

Ao final de “All You Need Is Love” você pode ouvir John dizendo algo semelhante a "yes! he is dead!" (sim! Ele está morto). O que Lennon realmente fala é "She loves you, yeah, yeah" referindo-se a tradicional canção da primeira fase dos fabfour.

Magical Mystery Tour seria a jornada a que todos os fãs de Paul iriam percorrer para decifrar o enigma de sua morte.

"White Album" 1968


Em “I'm So Tired” ao ouvir o trecho final da música ao inverso surge claramente a voz de John Lennon dizendo "Paul is dead man, miss him miss him." (Paul está morto, cara. Sinto falta dele).

A música “Revolution #9” seria sobre a morte de McCartney (o sobrenome tem 9 letras). "My fingers are broken and so is my hair" (meus dedos estão quebrados e meu cabelo também). Ao ouvir o verso "number nine" ao inverso surge a mensagem "turn me on dead man". Ainda ao inverso podem-se ouvir outras pistas, incluíndo "Let me out!". Seria McCartney gritando para sair de seu automóvel?

Nas fotos colocadas em várias partes do álbum duplo algumas curiosidades. Paul em uma banheira, com a cabeça para fora da água dando uma impressão assustadora de decapitação. Paul entrando em um trem ou em um ônibus e duas mãos "fantasmagóricas" prontas para leva-lo para o "outro lado" podem ser vistas atrás dele. Nas fotos em close dos 4 integrantes a de Paul revela a cicatriz da cirurgia plástica de Willian "Billy Shears" Campbell para aperfeiçoar sua semelhança com Paul. Mas obviamente a cicatriz faz parte do pequeno acidente de moto que Paul sofrera, cicatriz responsável também pelo bigode em Sgt Pepper.

Por Celticos